A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral realiza um ato em defesa das eleições e contra a violência política no próximo dia 2 de agosto, às 10h, no Senado Federal. Antes disso, no dia 1º, às 14h, o grupo, que está credenciado como entidade fiscalizadora das eleições, se reúne no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para receber orientações
Leia mais...O Sistema de Justiça brasileiro é um dos responsáveis pela grave crise civilizatória em que se encontra a sociedade. Por isso, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) está em campanha por mudanças profundas nesse modelo e convida os (as) juristas interessados (as) em propor saídas para participarem
Leia mais...A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral protocolou nesta quarta, 20, na Procuradoria-Geral da República (PGR), uma representação contra Jair Bolsonaro. O grupo pede que o procurador Augusto Aras ofereça denúncia contra o presidente ao Supremo Tribunal Federal (STF) por incitação pública à prática de crimes e por tentar abolir o Estado Democrático de Direito.
Leia mais...A inscrição foi deferida pelo Tribunal Supertior Eleitoral
Leia mais...Em mais um pronunciamento que ultrapassa os limites da crítica e mais uma vez incorre no cometimento de crime de responsabilidade
Leia mais...O assassinato de Marcelo Arruda, guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR) e um dos líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade, a tiros disparados por um militante bolsonarista na madrugada de domingo, 10, enquanto comemorava seu aniversário de 50 anos, foi motivado por ódio político
Leia mais...Em decisão de grande importância para a segurança jurídica do país, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, acatou nesta sexta, 08, a Reclamação Constitucional protocolada pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e cassou os afastamentos remunerados dos promotores Gabriela Manssur e Antônio Domingues Farto Neto para concorrer às eleições deste ano.
Leia mais...A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Marcha Mundial de Mulheres (MMM) acusam a promotora Mirela Dutra Alberton, que se opôs ao aborto legal da menina de 11 anos estuprada em Santa Catarina, de crime de abuso de autoridade por iniciar investigação para determinar a “causa que levou à morte do feto”.
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