“A maior inflação nacional é a estupidez”. A frase, atribuída ao crítico literário Alceu Amoroso Lima, ilustra o vasto repertório dos “obtusos de plantão” pelo país afora. Palavras malditas e atos infelizes sempre inspiraram os cronistas.
No dia 27 de abril de 2016, Deltan Dallagnol fez uma longa postagem em sua página no Facebook, sobre a entrevista dada ao jornalista Jorge Pontual, no programa Milênio, da GloboNews, pela Professora da Universidade de Yale, Susan Rose-Ackerman
Bolsonaro diz que não mudará seu “estilo”. Ou seja, vai continuar atacando, agredindo, mentindo, constrangendo as instituições, desrespeitando os outros, pregando a violência e o preconceito, destruindo os direitos e acirrando o ódio
Como todos sabemos, São Paulo é uma cidade extremamente complexa, de quase doze milhões de habitantes, praticamente um país.
Não se trata apenas de liberdade de imprensa a dar cobertura constitucional ao trabalho do The Intercept, mas também de liberdade de expressão, do direito à verdade e do direito (de acesso) à informação, quatro capas jurídicas imbricadas que garantem absoluta legalidade e o dever de proteção estatal ao trabalho dos jornalistas liderados por Glenn Greenwald.
A indicação de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos, é um equívoco completo, assim como a escolha do “prendedor de gravatas” utilizado recentemente na reunião realizada com o chanceler Ernesto Araújo para tratar do assunto.
Jamais se viu pessoa tão inábil e desqualificada no comando do país, como o atual presidente. Frequentemente faz chacota contra a população trans, mulheres, negros, também contra pobres e nordestinos.
Desde as primeiras reportagens publicadas no The Intercept Brasil sobre a Operação Lava Jato, em 09 de junho de 2019, me senti tentado a voltar a um texto que sempre considerei essencial para compreender a tensão entre verdade e mentira na política.