Recentemente, Jair Bolsonaro reagiu a declarações do Presidente francês Emmanuel Macron condenando as queimadas na Amazônia, alegando violação da soberania brasileira.
As chamas na Amazônia chocaram o mundo e provocaram um desgaste enorme na imagem do Brasil, gerando críticas e preocupações por parte da comunidade internacional. Em especial, desencadearam-se trocas de declarações entre o Presidente francês, Emanuel Macron, e Jair Bolsonaro.
Ao tratar do ato falho, Sigmund Freud assentiu que ele ocorre quando há mais de uma intenção em jogo, que pode ser percebida, mas não anunciada. No discurso, o objetivo do sujeito, seja do intuito consciente ou reprimido, acaba por ser revelado, a despeito de não ter essa sua intenção.
Após as eleições de 7 de outubro passado, Antônio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) definiu a configuração do parlamento brasileiro como o “mais conservador desde a redemocratização".
Em quase meia década de operação lava jato, construiu-se uma imagem cinematográfica: procuradores intrépidos, juízes durões, advogados caros e réus riquíssimos.
A comunicação da contemporaneidade é de imediata repercussão. Sem permitir ao sujeito que fala emitir o último som do termo que quer emprestar a suas ideias, realiza-se pela linguagem entre sujeitos e traduz as coisas às quais nos referimos.
Ao julgar, na terça-feira (27) agravo regimental em Habeas Corpus, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal anulou a sentença condenatória do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no âmbito da operação Lava Jato
Após o golpe civil-militar de 1964, que destituiu o então presidente eleito João Goulart, o Brasil mergulhou em uma opressiva e violenta ditadura por mais de vinte anos, período em que imperou a censura aos meios de comunicação, liberdades civis foram tolhidas, partidos políticos foram cassados