O povo brasileiro não aceita corrupção na política. Atentos a isso, os comandantes da Operação Lava Jato se aliaram à mídia para popularizar suas ações. Se aproveitaram de estratégias e instituições criadas nos últimos anos para combater a corrupção na política.
A revelações exibidas pelo The Intercept Brasil já abriram capítulo especial na história nacional, tanto pela gravidade das informações que vêm trazendo à lume, como pela hesitação dos implicados em confrontá-las
Nem sempre o senso de injustiça e a indignação moral estão distribuídos de forma equitativa em nossa sociedade.
Quem concentra o poder de forma absoluta tende a abusar do poder. É a máxima da experiência política que os defensores da democracia de todos os tempos não esquecem jamais. A questão é que as pessoas que aspiram a ser poderosas e a estar acima das leis também não esquecem disso.
Um pouco antes que a tese de “não reconheço, posso ter dito, mas não lembro, mas se disse não tem a menor relevância” virar o mantra do ex-juiz Sérgio Moro, em respostas às publicações por canais de mídia, de conversas mantidas com procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato
A esperada ida do ex-juiz Sérgio Moro à Câmara dos Deputados, para esclarecer as denúncias e suspeitas reveladas nos diálogos com procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato, divulgados pelo portal The Intercept Brasil e outros meios de comunicação
Uma sociedade apavorada com a violência acorda com a notícia de um crime chocante: jovem branca estuprada, espancada e largada em coma sobre uma poça de sangue, em um parque central da cidade.
Em abril de 2018, quando a ministra do STF, Rosa Weber, sustentou o tal “princípio da colegialidade”, para afirmar que, quanto ao mérito das ações de controle concentrado de constitucionalidade, não era favorável à prisão após julgamento em segunda instância