O bloqueio foi rompido. Diante dos últimos acontecimentos nos planos político e institucional, a imprensa brasileira – especialmente os grandes grupos – teve que falar sobre a greve dos petroleiros. Não foi fácil.
Grande parte dos estudos sobre o aparecimento do fascismo - sua ascensão e consolidação - inclinavam-se para compreendê-lo como um fenômeno da distorção da política, quase como um acidente que não teria como se repetir.
Não vou falar neste espaço sobre as recentes mentiras e os impropérios lançados pelo ministro Paulo Guedes que chamou os servidores públicos de parasitas.
Em outubro de 2019 foi apresentado o E2, primeiro carro elétrico boliviano, fabricado em Llajta, Cochabamba, pela Quantum Automóviles Eléctricos.
O primeiro ano do Governo Bolsonaro apresentou resultados pífios na economia e foi marcado por um alto grau de instabilidade política.
O caos instalado e generalizado no Ministério da Educação (MEC), o maior órgão de educação do país, já não é segredo para ninguém.
Em dia supostamente histórico para a paz mundial (28 de janeiro), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ladeado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apresentou na Casa Branca, em Washington, proposta objetivando uma conciliação perpétua entre israelenses e palestinos.
Nenhum povo é capaz de entender sua história sem recuar ao passado, sem escavar suas estruturas, sem identificar os processos de contínua (re)construção de seu modo de capturar a realidade