O Direito é uma ciência que abarca múltiplas interpretações. Seria um debate exaustivo por demais para tentar fazer em um textículo. Isso deixemos para os espaços acadêmicos.
No Brasil dos últimos anos, em que uma cisão pôs de um lado o fascismo, do outro, a resistência, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) se forjou em importante aquisição social para a defesa dos direitos fundamentais consagrados pela Constituição de 1988.
Em maio de 2018, imbuída da missão de lutar pela manutenção do Estado Democrático de Direito, a partir de uma articulação ampla entre juristas brasileiros contra o golpe de Estado que, com forte e incisiva atuação do Poder Judiciário, culminou no impeachment da Presidenta Dilma Rousseff, nasce a ABJD.
Não vem do discurso revolucionário a objetiva constatação sobre o papel dos juristas na história; mas de um liberal, espantado da França pelas consequências de sua Revolução, Alexis de Tocqueville:
A repercussão da divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril de 2020 é reveladora do grave momento brasileiro.
No mês em que a Lei de Acesso à Informação (LAI) comemora 8 anos, as tentativas de alteração do seu texto, o cenário de desinformação propagado por autoridades públicas, ameaças à imprensa e a ausência de dados e transparência sobre o alcance e impactos da covid-19 evidenciam que o país caminha no sentido oposto da consolidação de uma cultura de transparência
Recentemente foi lançado o Auxílio Emergencial, um benefício financeiro destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, que tem como objetivo garantir uma renda mínima aos brasileiros em situação mais vulnerável durante a pandemia da covid-19.
Três anos após o fim da guerra Irã-Iraque, Saddam Hussein invade o Kuwait. A guerra contra o Irã começara em 1980, um ano após a revolução que depusera o Xá Reza Pahlavi, grande aliado dos EUA naquela região.