NOTÍCIAS


ABJD e Rede Lado lançam manifesto pela expropriação de terras de empresas envolvidas com trabalho escravo

Assine o manifesto Pela Expropriação Imediata de Terras Escravistas e divulgue nas redes! Apoie a luta contra o trabalho escravo

ABJD se manifesta sobre as denúncias de trabalho escravo nas vinícolas de Bento Gonçalves (RS)

A entidade se soma às organizações que cobram medidas legais que não deixem impunes as empresas e as pessoas que violaram os direitos mais básicos da relação trabalhistas.

ABJD e mais de 200 entidades assinam manifesto em apoio à população e aos trabalhadores peruanos

Em apenas 16 meses de governo, o presidente Pedro Castillo, eleito em 2021 no Peru, com apoio de trabalhadores e camponeses, enfrentou imensa pressão da extrema-direita fujimorista, do congresso conservador, da elite do país e dos meios de comunicação.

ARTIGOS


Genocídio Yanomami

Autor: Marcelo Uchôa

O genocídio é um dos mais terríveis crimes já experimentados pela humanidade. Diz respeito ao extermínio deliberado de um povo. Apesar de casos de crueldade similares serem conhecidos desde a era Antiga, foi o jurista polonês Raphael Lemkin que, antes mesmo do fim da segunda guerra mundial, utilizou o termo para descrever o nível de barbaridade a que judeus estavam sendo submetidos por nazistas.

Nova derrocada do autoritarismo e bons prognósticos

Autor: Editorial

A história da República brasileira, que em 2022 completou 133 anos, foi acidentada. Sua formação e seu percurso se deram com o protagonismo, por vezes violento e opressor, do Exército brasileiro: na República Velha, no fim da era Vargas, na Quarta República e, finalmente, com a Ditadura Militar de 1964 a 1985.

Reviver a Ditadura?

Autor: Marcelo Uchôa

Em artigo recente, um colega professor desenvolveu enredo, na prática defendendo que os atos golpistas realizados em frente a quartéis do país, clamando por ação militar forçada para reverter politicamente aquilo que o voto não foi capaz de contemplar, são legítimos e constitucionais.

O Fascismo seria cômico se não fosse trágico

Autor: Tânia Maria de Oliveira

A primeira reação é de rir. Porque o absurdo, em regra, se apresenta como comédia. O que vemos nas ruas do Brasil pós 30 de outubro de 2022 poderia ser cenicamente enquadrado no gênero do Teatro do Absurdo: um enredo deslocado do senso de realidade, textos desconexos, personagens com comportamentos estranhos e bizarros.

VÍDEOS


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